CAMINHOS DA RASTREABILIDADE
DESDE O DNA
Antes da porteira, ainda na seleção genética, os suínos são identificados um a um por genotipagem.
PADRÃO
Na indústria, a identificação individual dos animais depende da estratégia de cada frigorífico. Legalmente, os animais precisam ser identificados por lotes via Guia de Trânsito Animal e Boletim Sanitário
INTEGRAÇÃO MAPEADA
Entre as empresas que trabalham com sistema de integração, quando a empresa fornece todos os insumos, inclusive os animais, para que o produtor apenas administre a engorda; a identificação individual é prática consagrada
OBRIGATORIEDADE CATARINENSE
Em Santa Catarina, a identificação de suínos também é obrigatória. O Estado adota o mesmo tratamento para bovinos desde 2009
GRUPO DE ELITE
Em aves, a identificação individual ocorre apenas no ramo de genética, onde cada animal pode chegar a valer milhões de reais devido ao seu potencial de geração de valor cadeia adentro
PADRÃO
Na produção, a legislação determina a identificação por lotes via Guia de Trânsito Animal (GTA) e Boletim Sanitário, entregues a cada movimentação dos lotes
CONCEITO DE LOTE
Nesse caso, a indústria não realiza nenhuma identificação individual dos animais, dado o volume de aves por galpão – em média, 25 mil aves. Se há um problema na cadeia, o galpão inteiro é interditado.
SIMILARES EM QUASE TUDO
Segundo especialistas, o tratamento por lotes também se justifica por razões sanitárias, dado que as aves de um mesmo galpão recebem o mesmo tratamento do início ao fim do ciclo de vida
AVES E SUÍNOS | CAMINHOS DA CARNE
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2022-11-01T07:00:00.0000000Z
2022-11-01T07:00:00.0000000Z
https://revistagloborural.pressreader.com/article/281956021730287
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